A historia do preservativo é muito mais antiga do que se pensa, pois desde de muito cedo que homens e mulheres descobriram que a actividade sexual trazia alguns inconvenientes tais como a gravidez indesejada e doenças sexualmente transmissíveis.
A origem histórica do preservativo data de aproximadamente, 1500, quando o anatomista Gabrrielle Fallopius inventou uma espécie de “saco de linho” que supostamente protegia os seus pacientes da sífilis. Como este método funcionou as pessoas começaram a pôr a possibilidade de o utilizarem para evitar a gravidez. O seu uso cresceu por volta do ano 1700, quando os preservativos começaram a ser feitos de um material mais fino (membranas de intestino de carneiros).
Mas foi em 1843, quando Hancock e Goodyear inventaram o processo de vulcanização da borracha que possibilitou a produção em massa de preservativos e estes se tornaram realmente mais populares e mais baratos.
Em 1930, o látex líquido substituiu a borracha, sendo ainda hoje o material mais utilizado na fabricação de preservativos.
Nos anos 90, as novas tecnologias possibilitaram a produção de preservativos cada vez mais sofisticados, como as de poliuterano, mais finas e sensíveis.
“ Os métodos contraceptivos mais bizarros da história são:
Chá de testículo de castor
Testículos de castor secos são combinados com álcool para produzir uma mistura que supostamente impede a mulher de engravidar. Curiosamente, algumas mulheres aparentemente ainda praticam este método.
E funciona?
O resultado é tão absurdo quanto o produto.
Estrume de crocodilo
E funciona?
A revista Times diz que o estrume realmente ajudava a evitar gravidez porque criava um óptimo ambiente alcalino, impróprio para a sobrevivência dos espermatozóides.
Mercúrio aquecido
E Funciona?
Claro que funciona….afinal, quando alguém morrer por intoxicação por mercúrio, não precisa de se preocupar com a gravidez.
Preservativo de couro
O que é?
E funciona?
Qualquer coisa que impeça a entrada de espermatozóides no colo do útero vai funcionar até certo ponto. Dito isto, descobrimos uma boa razão para o látex que ainda se usa nos tempos de hoje.”
(Ana Silva, Carolina Matos e Paula Cabral)
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